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segunda-feira, 11 de março de 2013

MAJOR PM JOAQUIM TEIXEIRA DE MOURA - 25/3/1944


# MAJOR PM JOAQUIM TEIXEIRA DE MOURA - De 25/3/1944 a 27/5/1945
Coronel Joaquim TEIXEIRA, nasceu para ser soldado. Policial Militar da gloriosa Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte, rigoroso no garbo, quase perverso por obrigação do ofício. Valente e rigorosíssimo no cumprimento dos deveres e das ordens que recebia. De cultura elementar, a prática ensinou-o a completar- para o que a vida lhe dera: ser militar. FONTE LIVRO 2° BPM  – NOTAS PARA A HISTÓRISA, DE ANTONIO NONATO DE OLIVEIRA
FOTO: BLOG TOK DE HISTÓRIA DE ROTAND MNEDEIROS

PADRE 0RÍGEM MONTE - 23/9/1940


PADRE 0RÍGEM MONTE - De  23/9/1940 a  25/3/1944
                   Origem Monte, natural de Natal, filho de  Pedro Alexandre do Monte e de Belarmina Sobral do Monte. Ordenou-se sacerdote já sexagenário, depois de enviuvar. Era irmão do Cônego Luiz Gonzaga do Monte, nascido em 3 de janeiro de 1905 e falecido em 18 de fevereiro de 1944   e de DOM NIVALDO MONTE, nascido em 15 de março de 1918 e falecido em 10 de novembro de 2006, o qual havia celebrado  sua primeira missa no dia 14 de maio de 1940.

DRIÃO BEZERRA DE MENEZES - 12/11/1935


# ADRIÃO BEZERRA DE MENEZES -  12/11/1935 a 2/2/1936
      ADRIÃO BEZERRA DE MENEZES, nascido na povoação de Malhada Vermelha no dia 15 de outubro de 1863, filho de Joaquim Bezerra de Menezes e de Maria 0límpia de 0liveira. Era casado com Francisca Noronha. Ele ocupou vários cargos eletivos, dentre os quais o de antigo Intendente Municipal em várias vezes legislaturas, no município de Apodi, como também exerceu o cargo de prefeito nomeado de Apodi, governando de  12 de novembro de 1935 a 2 de fevereiro de 1936, por ato governamental assinado pelo governador Rafael Gurjão Fernandes (24/10/1891 – 11/6/1952).  Foi delegado de polícia no município de Apodi no período de  1933 a 1935. Era genitor de Elisa Menezes, primeira professora de Malhada Vermelha no ano de 1928.
          Adrião Bezerra faleceu na noite do dia 12 de outubro de 1955, com 92 anos de idade. 

TENENTE PM ABÍLIO CAMPOS - 17/7/1934


# TENENTE PM ABÍLIO CAMPOS -  17/7/1934 a  12/11/1935
FOTO:INTERNET

LUIZ FERREIRA LEITE - 24/7/1933


# LUIZ FERREIRA LEITE -  24/7/1933 a 17/7/1934
LUIZ FERREIRA LEITE, natural de Apodi, nascido em  24/7/1924,  filho do coronel João Ferreira Leite e Cristina Veras Leite, casado com Josetina Leite Pinto, filha de Miguel Ferreira Pinto e de Isabel Zenobia Pinto. Sua nomeação devera-se ao seu irmão, o coronel João Ferreira Leite (25/2/1878 – 5/3/49), comerciante e radicado em Mossoró e que era um dos 86 liberais que sufragaram o nome de Getúlio Vargas, na eleição de 1930. Além de que o mesmo João Leite tinha uma filha casada com o irmão de Mário Câmara, chefe de gabinete de Getúlio Vargas. Protegido por Mário Câmara, ele manteve-se atrelado ao cargo de prefeito até 16 de julho de 1934. Sua gestão administrativa não passou de atos de rotina. Ele foi o mandante da morte do prefeito Francisco Ferreira Pinto.
FONTE EM PARTE: VÁLTER GUERRA E MARCOS PINTO

CEL LUCAS PINTO


CEL LUCAS PINTO 
- 2/2/1936 a 01/8/1937 E DE 19-03-1946 A 22-04-1948
Natural de Apodi-RN, nascido a 11 de outubro de 1899 e faleceu em sua terra natal, no dia 6 de fevereiro de 1981, com 82 anos de idade. Filho de  CASSIMIRO FERREIRA PINTO  e de  VICENCIA  GOMES DE OLIVEIRA. Foi um dos primeiros estudantes do Grupo Escolar Ferreira Pinto, através do professor Antônio Lourêncio Dantas. Casou-se em 9 de novembro de 1924, com ADALGISA PINTO DA SILVEIRA, natural de Apodi-RN, filha de  Lucas Soares da Silveira e de  Zulmira Ferreira Pinto,  no Cartório de Apodi.
          Teve três filhos: JULIETTA, que faleceu na infância;  NEWTON PINTO (04/02/1926 – 18/03/2002), foi Juiz de Direito, Desembargador,  chegando a presidência do Tribunal de Justiça, tomando posse em 21 de março de 1975;  deputado estadual em várias legislaturas. Casado com NAIR  MONTE, com dois filhos: MARCOS  AGOSTINHO DO MONTE PINTO (09/08/1963), casado com Paula Consuello de Araújo Arcoverde Pinto, nascida a 29 de abril de 1968, filha de José Wellington e  Paula Francinete de Araújo e o Dr. GUILHERME NEWTON DO MONTE PINTO; e O Dr. JOSÉ DA SILVEIRA PINTO, formado em medicina, foi prefeito do Apodi, no período de 31 de março de 1958 a 31 de março de 1958. Depois se elegeu deputado estadual.
          Na infância e juventude Lucas Pinto dedicou-se à agricultura, plantando algodão, feijão e milho nas terras do sítio Pequé, ajudando os pais, a quem dedicava extremada afeição.
          Da agricultura enveredou para as atividades comerciais, colocando-se na firma JAZIMO E PINTO, onde se tornou sócio tempo depois. Em 1927, estabeleceu-se por conta própria com loja de tecidos. Daí em diante tornou-se fácil a tarefa de enriquecimento. Instalou novos negócios, inclusive um beneficiamento (descaroçador) de algodão, passando a ser o maior exportador desse produto agrícola e de cera de carnaúba de Apodi e região.
          Foi considerada uma das maiores fortunas individuais do Oeste Potiguar, possuidor de muitos bens e muito dinheiro. Durante anos foi uma espécie de banco. Emprestando dinheiro a juros aos agricultores, criadores, comerciantes. Chegou a possuir 40 propriedades rurais, as quais eram entregues aos  moradores que as exploravam sem pagar nenhuma renda. Este fato causava admiração a muita gente, pois seu Luquinha era considerado por muitos como um homem mesquinho.
          Uma de suas características marcantes, muito propalada, era a rigorosidade no limite dos seus gastos pessoais. E zelo extremado por tudo que lhe pertencia. Desde muito jovem nunca gastava mais do que o que ganhava. Era um poupador por convicção.
          Trabalhava dezesseis horas por dia. Às duas da madrugada já estava de pé, acordando empregados e operários. Costume que não falhava, era sair de casa com um farol aceso na mão, naquela hora, dirigindo-se ao seu escritório, onde dava ordens aos seus funcionários.
          Nos negócios comerciais e financeiros era rigoroso e exigente. Não gostava de dispensar nada. Para os amigos fiéis, entretanto, facilitava o que fosse possível.
          Lucas Pinto usava um tratamento bastante curioso para se comunicar com as pessoas. Para dar ordens, tratar de assuntos comerciais e outros. “Meu Caboclo” era a frase usada com freqüência pelo incansável comerciante. Falando de eleição costumava dizer: “o nosso candidato está eleito, meu caboclo”. Chamando a atenção de empregados, quando estavam errados em suas obrigações era comum usar, rigorosamente o tratamento “meu cabloco” no lugar do nome. Um velho hábito de Lucas Pinto
       “O MAIS PRESTIGIOSO POLÍTICO DE TODOS OS TEMPOS DE APODI E REGIÃO’. PREFEITO NOMEADO EM QUATRO PERÍODOS”. A FAMÍLIA PINTO QUE COMANDOU A POLÍTICA  APODIENSE POR VÁRIOS ANOS, INTERROMPIDA EM 18 DE FEVEREIRO DE 1963, COM A CASSAÇÃO DO PREFEITO JOÃO PINTO,  RETORNA AO COMANDO NOVAMENTE DA POLÍTICA DE APODI COM GORETE PINTO,  QUE APESAR DE  NÃO SER PINTO, E SIM, SILVEIRA, É CASADA COM O DR. KLINGER PINTO, TENDO EM VISTA QUE NO DIA 5 DER OUTUBRO DE 2008 FOI ELEITA PREFEITA PELO PMDB E NÃO REELEITA EM 7 DE OUTUBRO DE 2012. GORETE  PRIMEIRA MULHER APODIENSE A SER PREFEITA”.

BENEDITO VERAS SALDANHA - 10/1/1933


BENEDITO VERAS SALDANHA -  10/1/1933 a 24/7/1933
Benedito Saldanha, natural de Brejo do Cruz-PB a 5 de outubro de 1898 e faleceu em Caraúbas-RN em 17 de dezembro de 1961, filho de Joaquim da Silva Saldanha (Quinca Saldanha), natural de  Catolé do Rocha-PB, nascido a 14//11/1872 e faleceu em Caraúbas a 11/06/1936) e Joaquina Veras Saldanha. Era casado com Helena Veras Saldanha, pai dos seguintes filhos: Newton, Antonio, Sebastião, Joaquim, Maria do Socorro, Maria Auxiliadora e Francisca Saldanha. Grande fazendeiro e criador, com propriedades nos municípios de Caraúbas e Campo Grande. Beni Saldanha, como era mais conhecido, no dia 18 de abril de 1933, na condição de prefeito do Apodi, determinou que dois de seus capangas trouxessem coercitivamente, o coronel Lucas Pinto até sua presença, mas precisamente no 1º andar do prédio da Prefeitura Municipal. Com a chegada do Coronel Lucas Pinto, Benedito Saldanha de posse de um exemplar de um jornal e, o enrolado em forma de bola, disse que iria fazê-lo engolir a seco as denúncias contra ele, Benedito Saldanha, contidas naquele jornal. De imediato, ouve-se uma voz advinda da escada que dava acesso ao pavimento superior, cujo eco era de autoria da pessoa conhecida popularmente “DECA DE CAVACO”, colocando  medo no valentão Benedito Saldanha, ao ver surgir aquela pessoa, este havia sido avisado por um popular. Ao chegar no salão da prefeitura, Deca Cavaco foi logo derrubando com uma rasteira a dois capangas que tentaram impedir seu acesso ao gabinete do prefeito. Ele antes de tal coragem já tinha bebido um copo  de cachaça, fato acontecido na bodega de um senhor conhecido pela alcunha de ‘CHICO CEGO”.
          Já no interior da Prefeitura Deca Cavaco de posse de um  belo punhal que conduzia à cinta e, sem meias palavras o cravou sobre a mesa, afirmando que: “Meu padrinho  Luquinha, se o senhor  tiver de comer este jornal,  você – Benedito Saldanha, também terá de comer outro. Nesse ínterim, o Coronel Benedito Saldanha estava acompanhado de seguranças, na época chamados de jagunços ou capangas. O valentão Benedito Saldanha verificando  a  grande firmeza de Deca não teve outra solução, ou seja, a de desistir de sua louca vontade e, covardemente ou reconhecedor, convidou-o para posteriormente, beberem e jogarem baralho, tendo Deca respondido-lhe que não bebo nem jogo com bandido. Retirando do recito, com cuidado, acompanhado de Lucas Pinto. De acordo com  o senhor Alaires   Dias de Freitas, o conhecidíssimo “VELHO LALÁ”, natural de Apodi, nascido a 13 de novembro de 1934,  filho de DOMINGOS FREIRE DE FREITAS, natural de Apodi, nascido  em 15/9/1899 e falecido em 7/6/1989, filho de Pedro Advincula Freire Silveira e de Querobinda Balbina de Freitas; e de Dona ADOLPHINA CÂNDIDA DIAS, natural de Apodi, nascida em 18/10/1903 e falecida em  27/4/1997, filha de Hermínio Tolentino Alves de Oliveira e de Petronila Pastora do Patrocínio,  disse-me que o Deca Cavaco era um tipo leopardo na agilidade e um lobo na agressividade.
          Obs.: No livro “APODI, SUA HISTÓRIA”, de autoria do saudoso Valter de Brito Guerra (12/08/1923 – 11/09/2002), página Nº. 57, cita  BENEDITO DANTAS SALDANHA, porém, acho  que não existe essa pessoa, pode  existir, porém, o pesquisador  deveria ter mencionado BENEDITO VERAS SALDANHA. Pesquisei bastante em Campo Grande, Caraúbas, Apodi e Mossoró e não encontrei  esse Benedito Dantas Saldanha. Portanto, o nome certo deve ser mesmo BENEDITO VERAS SALDANHA. Em Mossoró tem uma rua com o nome BENEDITO SALDANHA DA SILVA.  Atenção!!! Pesquisador MARCOS PINTO, tente elucidar esse equivoco  ou certeza provocado pelos antigos pesquisadores apodienses. Talvez, Vossa Excelência  tenha a biografia de BENEDITO DANTAS SALDANHA. Com certeza existe uma controvérsia já que o livro do saudoso Valter Guerra  no que diz respeito, de grafar BENEDITO DANTAS SALDANHA,  e não BENEDITO VERAS SALDANHA.

SEBASTIÃO SIZENANDO SENA E SILVA - 26/9/193


SEBASTIÃO SIZENANDO SENA E SILVA -  26/9/1932 a 10/1/1933
                   SEBASTIÃO SIZENANDO, vulgo Sebastião de Dino, natural de Apodi, nascido em 27 de maio de 1883 e falecido em 23 de abril de 1942, filho de Bernardino Sizenando  Aires de Sena e Lima, este filho de  Agostinho Joaquim de Lima e de Maria Martins do Nascimento; e de   Inocência Felicia da Conceição, conhecida popularmente conhecida pela alcunha de MAEZINHA, esta filha de  Manoel Jácome Cavalcante e de Felicia Maria da Conceição. Era casado com Odília Amélia de Sena e Silva, com os seguintes filhos: JOSÉ SIZENANDO DE SENA E SILVA, nascido em 26 de julho de 1908 e falecido em  7 de setembro de 2001, casado com Raimunda Maria Nunes de Sena, natural de Apodi, nascida em 24 de setembro de 1937, filha de Francisco das Chagas Fernandes e de Amanda Celestina Pinheiro, com os seguintes filhos: Luiz Nunes Sizenando, vulgo “MILONGA”, nascido em 14 de março de 1959, casado com Antonia Brotas Pinheiro Sizenando, natural de Taboleiro do Norte-CE, nascida em 8 de setembro de 1968, filha de Joaquim Pinheiro Chaves e de Auta Rosendo Chaves, com 4 filhos: Pio Giannotty Pinheiro Sizenando, nascido em 27 de novembro de 1985, Bem-hur Pinheiro Sizenando, nascido em 21 de julho de 1988, Judah Pinheiro Sizenando, nascido em 5 de maio de 1994, Judah Pinheiro Sizenando, nascido em 5 de maio de 1994, e Sadrak Pinheiro Sizenando, nascido em 3 de agosto de 1996; Maria Nunes da Conceição, vulgo “JUREMA”, nascida em 15 de novembro de 1962; Sebastião Paulo Neto, nascido em 19/01/64, casado com Damiana Vieira da Costa Sizenando, natural de Apodi, nascida a 7 de setembro de 1964, filha de Manuel EVANGELISTA DA COSTA (BURECO) e de Raimunda Maria dos Santos, com dois filhos: JOSÉ SIZENANDO DE SENA E SILVA NETO (31/3/1989) e Paulo Henrique Vieira Sizenando (11/9/1993);  Maria Nunes de Sena,  nascida em 15 de novembro de 1962,  e Francisco Nunes Sizenando, nascido em 6 de janeiro de 1968.  JOSUÉ SIZENANDO DE SENA E SILVA, nascido em 8 de maio de 1913 e falecido em 30 de maio de 1993, casou-se em 26 de dezembro de 1956,  com Margarida Dantas Mulatino,natural de Apodi, nascida em 14 de janeiro de 1930, filha de João Ferreira Mulatino e de Inez Gentil Dantas,  com três filhos:  INES ODÍVIA NETA, nascida em 10 de setembro de 1957, casou-se em primeiras núpcias com JOSÉ MAIA DA SILVA (03/05/1948 – 24/8/2004), filho de João Custodio da Silva e de Expedita Ferreira Maia, com os seguintes filhos: Josimés Maria Sizenando Maia Custódio Dantas, nascida em 8 de março de 1988.; Aghatâgela Guilherme Silva Dantas Vieira da Costa, nascida em 10 de junho de 1996; e Margarida Virgínia Silva Dantas Vieira da Costa, nascida em 22 de março de 200.  Em segundas núpcias com Manoel Genilson Vieira da Costa, natural de Apodi, nascido em 26 de novembro de 1968, filho de Manoel Evangelista da Costa (Bureco)  e de  Raimunda Viera da Costa;  APARECIDO DANTAS DE FREITAS, nascido em 24 de agosto de 1958, casado com Maria das Graças Carlos Freitas, natural de Apodi, nascida em 2 de novembro de 1955, filha de Clemente Carlos Marinho e Antonia Marinho Carlos, com três filhos: Izaac Carlos de Freitas, Ítalo Romeu Carlos de Freitas e Josué Sizenando de Sena e Silva Neto; AGLATÂNGELO DANTAS DE FREITAS (16/03/1964 – 1//11/1975); ANTONIO AUGUSTO DANTAS, nascido em  8 de fevereiro de 1966; IARA DANTAS DE FREITAS BERNARDES, nascida em 23 de julho de 1967, casada com Algenor Bernandes Filho, com uma filha: Sara Arielly Sizenando Dantas Bernandes, nascida em 22 de agosto de 1888. Josué Sizenando exerceu a função de oficial de justiça por mais de 30 anos, começando no ano de 1952, substituindo o velho oficial Manuel Raimundo Dantas. MARIA DE LOURDES DE SENA E SIZENANDO, nascida em 26 de agosto de 1918, casada com o soldado PM Raimundo Justino de Oliveira, natural de Apodi, natural de Apodi, nascido em 3 de março de 1918 e falecido em 27 de março de 2007,  filho de Francisco Justino de Oliveira e de Antonia Justina de Oliveira; RAIMUNDO SENA, INOCÊNCIA SIZENANDO, AMELIA SIZENANDO,  natural de Apodi, nascida em 26 de julho de 1907; ILAURA SIZENANDO DE SENA, casada com Euzébio Alves Pinto; MARIA SIZENANDO, nascida em 26 de julho de 1906; MANOEL CÍCERO DE LIMA, natural de Apodi, nascido em 1901 e falecido em 1976, casado com Maria Pereira Torres, com os seguintes filhos:  FRANCISCO CHAVES SIZENANDO, nascido em 8 de agosto de 1934, casado em primeiras núpcias com Raimunda Gomes de Oliveira, natural de Apodi, nascida em  19 de setembro de 1938 e falecida em 14 de abril de 2003, filha do saudoso prefeito Izauro Camilo de Oliveira e Maria Gomes de Oliveira, com os seguintes filhos: FRANCISCO CHAVES SIZENANDO FILHO, natural de Apodi, nascido em 4 de março de 1963 e faleceu em sua residência a 2 de junho de 2008.   Casou-se em primeiras núpcias, com Evania Marinho de Paiva Sizenando, natural de Apodi, nascida em 20 de fevereiro de  1961, filha de Altino Dias de Paiva e Anita Marinho de Paiva, com um filho:           ROGER  ILLAMISEN CHAVES SIZENANDO, nascido em 26 de novembro de  1977,  e  em segundas núpcias com  EVILMAR MAIA DIÓGENES, nascida em  8 de abril de 1961, esta filha de Wilson Custódio Diógenes, nascido em 10 de abril de 1930, filho de  Valdemiro Custódio da Silva e Cecília Joaquina Diógenes (17/5/1905 – 22/01/1977) e Maria da Conceição Maia Custódio. Filhos:  THIAGO STUART MAIA CHAVES SIZENANDO, nascido em 16 de maio de 1983 e  THAYS JANAINA MAIA CHAVES SIZENANANDO,  nascida em 25 de setembro de 1984. E em segundas núpcias com MARIA ZÉLIA MOREIRA GURGEL SIZENANDO, natural de Iracema, nascida em 12 de junho de 1955, sem descendência. MARIA DO SOCORRO SIZENANDO, nascida em  1º de agosto de 1938; MARIA DO CARMO SIZENANDO; MARIA EUDETE SIZENANDO, MARIA IDEUSA SIZENANDO, Nascida em 25 de dezembro de 1945; MARIA DAS GRAÇAS SIZENANDO, FRANCISCO ARI SIZENANDO, nascido em 18 de março de 1957; ARI AIRES SIZENANDO; e MARIA DA SALETE SIZENANDO, nascida em 7 de janeiro de 1947. Sebastião Sizenando foi um dos homens apodienses mais inteligentes de sua época. Foi delegado de polícia, juiz de paz, político e prefeito de sua terra natal.  

quarta-feira, 6 de março de 2013

TENENTE PM SOLON ANDRADE DE ARAÚJO - 6/5/1931


TENENTE PM SOLON ANDRADE DE ARAÚJO -  6/5/1931 a 26/9/1932
TENENTE SOLON ANDRADE DE ARAÚJO, natural de Natal, antigo oficial da Polícia Militar do Rio Grande do Norte. Poeta e um “soldado perfeito,  coronel Sólon Andrade era estimado na caserna, pois com os superiores e subalternos sabia viver, pondo em linhas paralelas a disciplina militar e o sentido humano que deve estar presente em todos os atos da vida”. Faleceu no dia 16 de março de 1956.

CORONEL TILON GURGEL DO AMARAL- 30/10/1930


CORONEL TILON GURGEL DO AMARAL-  30/10/1930 a 5/5/1931
TILON GURGEL DO AMARAL, natural de Apodi, nascido em 7 de janeiro de 1881, filho do coronel Tiburcio Valeriano Gurgel do Amaral e de Caetana Jusemira de Oliveira. Tilon Gurgel no início do século XX construiu um grande casarão as margens esquerda do Rio Mossoró/Apodi, atual Rua Tilon Gurgel, na cidade Baixa – Felipe Guerra, dando assim o marco inicial da cidade de Felipe Guerra que hoje tem. Portanto, Tilon Gurgel foi o fundador do município de Felipe Guerra. Porém, queremos ressaltar que o povoado de Pedra de Abelhas teve início no dia 24 de outubro de 1818 quando teve como primeiro proprietário o senhor Vicente Ferreira Pinto (23/7/1787 – 15/6/1847). Tilon Gurgel era casado com Josefa Dalila Gurgel, com os seguintes filhos: RAIMUNDO GURGEL DA NÓBREGA (22/8/1906 – 26/07/1957) e Dr. AILSON GURGEL DO AMARAL (faleceu em 11/11/2007, com 71 anos de idade), primeiro prefeito constitucional de Felipe Guerra, eleito em 25 de janeiro de 1965, tomou posse em 31 de janeiro daquele ano e administrou até 31 de janeiro de 1970, quando passou o cargo para seu substituto, na pessoa de Francisco Chagas da Silva.  Foi o candidato derrotado na primeira  pleito municipal de 2 de setembro de 1928, quando foi derrotado por Francisco Ferreira Pinto. No dia 30 de setembro de 1975 o prefeito Luiz Gurgel do Amaral inaugurou um grupo escolar situado no povoado de Poço de Tilon, cujo grupo teve o nome de Tilon Gurgel. Foi prefeito nomeado de Apodi, no período de 30/10/1930 a 5/5/1931.
      Tilon Gurgel faleceu no dia 23 de julho de 1968.

COSME CORSINO LEMOS - 9/10/1930


P R E F E I T O S 
    N O M E A D O S




COSME CORSINO LEMOS -  9/10/1930 a 29/10/1930
Cosme Lemos de Souza, natural de Martins-RN, nascido a  4/2/1904, filho de  Alfredo de Souza  Lemos e de Ana Vidal Lemos. Casou-se em Apodi-RN, em 9/5/1928, com Hilda Lopes de 0liveira, filha de Antonio Lopes Correia Pinto e de Maria 0limpia de oliveira. Deputado à Constituinte Estadual em 1947.

F R A N C I S C O F E R R E I R A P I N T O - 29/01/1929 - 1° PREFEITO CONSTITUCIONAL DE APODI


PREFEITO CONSTITUCIONAL

          0bs.: O cargo de prefeito constitucional foi criado com a reforma da Constitucional de 4/8/1926. No dia 2/9/1928 houve eleições em todo o Estado do Rio Grande do Norte. Em Apodi, foi eleito o coronel Francisco Ferreira, que já exercia a função de presidente da Intendência Municipal. O companheiro  de chapa de Ferreira Pinto foi  o senhor Luiz Sulpino da Silveira Júnior, os quais tomaram posses em 01/01/1929 e governaram até o dia 9/10/1930, quando aconteceu o Golpe de Estado, tendo sido nomeado para governar o município, o senhor Cosmo Lemos.

F R A N C I S C O    F E R R E I R A 
   P  I N T O -  29/01/1929 a 09/10/1930
Natural de Apodi-RN, nascido a 17 de abril de 1895, filho de  CASSIMIRO FERREIRA PINTO  e de  VICENCIA  GOMES DE OLIVEIRA. Foi o mais habilidoso Político do Apodi em todos os tempos. Foi eleito várias vezes   deputado estadual e presidente da Intendência Municipal. Foi eleito o primeiro prefeito Constitucional de Apodi, no dia 2 de setembro de 1928, vencendo seu opositor na pessoa do Coronel Tilon Gurgel do Amaral, obtendo a consagradora votação sob o total de 694 votos. Tomou posse no dia lº de janeiro de l929, cujo mandato foi Interrompido em 9 de outubro de l930, devido  A resolução de 1930.No ano de 1927 foi preso, por um grupo de Cangaceiros que veio ao Apodi com  finalidade de Assassina-lo, por questões de ordem Política surgidas pela passagem da eleição do Primeiro prefeito apodiense,no mês de  julho de l933 foi Intimado a comparecer à presença do  REPRESENTANTE do Interventor MÁRIO CÂMARA, em APODI, BENEDITO SALDANHA para justificar supostas críticas por ele feitas, ao sistema de Governo que estava sendo adotado no Estado,ficando Preso numa das celas da cadeia pública de Apodi. Casou-se  em 20 de setembro de 1913 com MARIA SOLOME DIÓGENES PINTO, filha do Major Francisco Diógenes Paes Botão e  Antonia Zenóbia Ferreira Pinto, a qual foi a primeira eleitora apodiense, inscrita em 1928 e residia na Rua Nossa Senhora da Conceição, na casa próximo a Casa Paroquial
     No dia 2 de maio de 1934, foi assassinado no seu próprio lar, quando se recolhia para dormir.
VICE PREFEITO – LUIZ SULPINO DA SILVEIRA JÚNIOR

Natural de Apodi, filho de  Luiz Sulpino da Silveira, este filho de  José Sulpino Paes Botão ; e de Maria Luiza da Silveira, filha de Luiz Soares da Silveira e de Maria Benedicta Beltrão da Silveira

CEL FRANCISCO FERREIRA PINTO - 01/01/1923


# CEL FRANCISCO FERREIRA PINTO - 01/01/1923 a 31/12/1925

JOÃO JAZIMO DE 0LIVEIRA PINTO - 01/01/1922


# JOÃO JAZIMO DE 0LIVEIRA PINTO -  01/01/1922 a 31/12/1922 
– Natural de Apodi, nascido 26 de agosto de 1855 e faleceu em sua terra natal no dia 30 de março de 1926, filho de Sebastião Celino de Oliveira Pinto, este foi deputado provincial no período monárquico e de Dona Josephina Zenóbia de Oliveira. Casou-se com uma enteada de seu genitor, a senhora Isabel Sabina Filha, conhecida como Bebela. Era irmão de dona Claudina Pinto, esta esposa do Coronel Antonio Ferreira Pinto.
          Era respeitável chefe político situacionista de Apodi, seguindo sempre as lideranças de Juvenal Lamartine e José Augusto de Medeiros.
          Fazendeiro e homem público, gozava de  estima de seus concidadãos e era conhecido como chefe de moderadas atitudes políticas. Esse desenhasse arrebatou da comunidade dos vivos um exemplar cidadão

ELÍSIO FERREIRA PINTO - 28/8/1914


# ELÍSIO FERREIRA PINTO -  28/8/1914 ª 31/12/1921
ELISIO FERREIRA PINTO, natural de Apodi-RN, filho do Coronel Antonio Ferreira Pinto e de Claudina Maria de Oliveira Neves.  Casou-se em 22 de dezembro de 1910, com MARIA RÉGIS DA SILVEIRA, natural de Apodi, filha João Régis Cavalcante e Maria Luiza da Silveira.  No dia 19 de outubro de 1914, Elísio foi eleito presidente da Intendência Municipal de Apodi, para ocupar a vaga aberta com a renúncia de seu cunhado, na pessoa de FRANCISCO DIÓGENES PAES BOTÃO, cuja renúncia se deu em 25 de agosto de 1914, por motivo de doença, o qual governou até 1º de janeiro de 1921, quando passou o cargo para seu substituto legal,  na pessoa do professor Antonio Dantas.

FRANCISCO DIÓGENES PAES BOTÃO – 2ª VEZ - 01/01/1911


# FRANCISCO DIÓGENES PAES BOTÃO – 2ª VEZ -  01/01/1911 a 25/8/1914 – renunciou

PROFESSOR ANTONIO FLORÊNCIO DANTAS - 01/01/1907



# PROFESSOR ANTONIO FLORÊNCIO DANTAS - 01/01/1907 a 31/12/1910
          Antonio Lourenço Dantas, natural de Apodi, nascido em 13 de junho de 1861. Iniciou seus estudos nesta cidade. Aperfeiçoando-se em Natal. Casou-se com Maria Laura Dantas, de quem nasceram dois filhos: João Batista Dantas e Olga Laura Dantas, ambos também ligados ao magistério, com excelentes serviços à causa escolar do Rio Grande do Norte. Em 1887, o professor Antonio Dantas submeteu-se aos exames obrigatórios, em Natal, para exercer o cargo de Professor, conseguindo plena aprovação. Pertenceu à escola antiga, tradicional, rigorosamente disciplinada, no tempo em que o castigo físico para o aluno era uma providência normal, na sua maioria recomendada pelos próprios pais.
          Durante suas atividades de mestre-escola, Antonio Dantas peregrinou por diversas cidades potiguares, sempre preferido e convocado pelas comunidades, sabedoras do seu talento e de sua abgnenação aos misteres da instrução. Apodi, Alexandria, Luís Gomes, Pau dos Ferros, Caraúbas, Mossoró e Itaú, foram cidades onde a juventude recebeu os sábios ensinamentos do dedicado mestre. Aposentou-se em 1908.
          Em Apodi, o velho professor Antonio Dantas desenvolveu, também, atividades de natureza política, ao lado do Coronel Ferreira Pinto, tradicional chefe político, filiado ao Partido Conservador. Prestigiado pelo amigo e contando com a simpatia e apoio dos conterrâneos, foi eleito presidente da Intendência Municipal, governando o município de Apodi, no período de 1º de janeiro de 1907 até 31 de dezembro de 1910.
          Homem inteligente admirável, possuidor de bons conhecimentos literários, o professor Antonio Dantas dedicou-se durante algum tempo, a atividades jornalísticas, publicando trabalhos em diversos jornais, principalmente sobre assuntos ligados a região de Apodi, de cujos problemas era profundo conhecedor.
          O Apodi, reconhecendo seu valor, como cidadão de bons predicados morais e homem com serviços prestados à sua região, deram o seu nome ao principal estabelecimento de ensino de Apodi: Escola Estadual, ensino fundamental e médio, criada pelo Decreto Estadual nº. 4.478, de 9 de junho de 1965, assinado pelo então governador Aluízio Alves. Justa homenagem a um dos mais dedicados educadores do Apodi. Faleceu em sua terra natal no dia 10 de junho de 1940. 
FONTE - VÁLTER DE BRITO GUERRA - APODI, SUA HISTÓRIA

FRANCISCO DIÓGENES PAES BOTÃO - 01/01/1904


# FRANCISCO DIÓGENES PAES BOTÃO - De 01/01/1904 a 31/12/1906

JOSÉ GURGEL DO AMARAL DE 0LIVEIRA – 4ª VEZ - 01/01/1902


# JOSÉ GURGEL DO AMARAL DE 0LIVEIRA – 4ª VEZ (REELEITO) - 01/01/1902 a 31/12/1903

JOSÉ GURGEL DO AMARAL DE 0LIVEIRA – 3ª VEZ - 01-01-1900


# JOSÉ GURGEL DO AMARAL DE 0LIVEIRA – 3ª VEZ (REELEITO) - 01/01/1900 a 31/12/1901

JOSÉ GURGEL DO AMARAL DE 0LIVEIRA – 2ª VEZ -- 01/01/1898


# JOSÉ GURGEL DO AMARAL DE 0LIVEIRA – 2ª VEZ - De  01/01/1898 a 31/12/1899

CORONEL ANTONIO FERREIRA PINTO – 2ª VEZ - 01-01-1896



# CORONEL ANTONIO FERREIRA PINTO – 2ª VEZ - De  01/01/1896 a 31/12/1899

0CTAVIANO GOMES PINTO - 01/01/1892


# 0CTAVIANO GOMES PINTO - De 01/01/1892 a 31/12/1895
Capitão Octaviano, natural de Apodi, nascido em 7 de setembro de 1862, filho de Antonio Gomes Pinto e de Aguida Zenóbia de Oliveira. Era casado com Antonia Gomes de Oliveira, com quem teve a seguinte prole: FRANCISCO OCTAVIANO GOMES PINTO, JOÃO OCTAVIANO GOMES PINTO, JOSEPHINA GOMES DE OLIVEIRA, CLÁUDINA GOMES PINTO, JOAQUIM GOMES PINTO e ANTONIA GOMES PINTO. Faleceu a 12 de junho de 1918.

JOSÉ SULPINO PÁES BOTÃO -


# JOSÉ SULPINO PÁES BOTÃO
De  9/2/1891 a 31/12/1891
José Sulpino, natural de Apodi, casado com Maria Luiza da Silveira, com os seguintes filhos: FRANCISCO SULPINO (14/9/1894 – 23/12/1943). LUIZ SULPINO, que também foi prefeito de Apodi, no período de 27 de maio de 1945 a 28 de novembro de 1945. 

JOSÉ GURGEL DO AMARAL DE 0LIVEIRA – 17/6/1890


# JOSÉ GURGEL DO AMARAL DE 0LIVEIRA – 1º período
José Gurgel do Amaral de Oliveira, natural de Apodi, nascido a 10 de abril de  1844 e falecido em 1919,  filho do Coronel Antonio Francisco de Oliveira (1871 – 19/3/1871), este filho do tenente Manoel João de Oliveira e de Antonia Maria de Jesus; e de Quitéria Francisca de São Luiz. Esta da família Gurgel do Amaral de Aracati, Ceará. Casado com Isabel Alexandrina de Oliveira, natural de Apodi, filha de Alexandre Magno de Oliveira Pinto e de Francisca Romana de Oliveira e  pai do professor LOURENÇO GURGEL DE OLIVEIRA, natural de Caraúbas, nascido em 8 de janeiro de 1876 e falecido em novembro de 1953.
De  17/6/1890 a 8/2/1891

JOSÉ PRAXEDES BENEVIDES PIMENTA – 08/04/1890


# JOSÉ PRAXEDES BENEVIDES PIMENTA – 08/04/1890

TENENTE-CORONEL LUIZ SOARES DA SILVEIRA De 8/2/1890


#  TENENTE-CORONEL LUIZ SOARES DA SILVEIRA
De 8/2/1890 a 8/4/1890

ANTONIO CARLOS FERNANDES PIMENTA – 1889


# ANTONIO CARLOS FERNANDES PIMENTA – 1889
Antonio Carlos, natural de Martins, nascido a 3 de janeiro de 1857.  Faleceu em sua casa, o casarão  Sabe Muito, aos 42 anos de idade, no dia 25 de março de 1889. Homem de privilegiada inteligência, foi um dos grandes oradores de sua época, apesar de nunca ter freqüentado Colégios ou Faculdades. Advogado notável. Foi deputado em três biênios: 1882 a 1887. 0 Grupo Escolar de Caraúbas, situado na Praça Aproniano Martins de Sá, nº. 65, no Centro, criado em 15/3/1909 e inaugurado em 19/4/1909, tem como patrono o seu nome, mas, com a lei nº 5.692/71, passou a ser denominada de Escola Estadual “Antonio Carlos

ANTONIO GOMES PINTO – 1889


# ANTONIO GOMES PINTO – 1889

CEL ANTONIO FERREIRA PINTO - 01/01/1877


- CEL ANTONIO FERREIRA PINTO    - 01/01/1877

Natural de Apodi-RN, nascido  no dia 25 de maio de 1835, filho do coronel VICENTE FERREIRA PINTO, este filho  Alexandre  Pinto Machado  e Maria Clara Alves Ferreira. Casou-se em 5 de maio de 1860, com a jovem MARIA LUIZA DE SÃO BRAZ BELTRÃO, filha do professor Joaquim Manoel Carneiro da Cunha Beltrão (1810 – 29/11/1892) e Maria Angélica Bezerra Cavalcanti. Com o falecimento de Maria Luiza em 8 de dezembro de 1864, Antonio Ferreira casou-se em segundas núpcias em 10 de agosto de 1865, com sua prima Claudina Maria de Oliveira Neves, natural de Apodi, nascida em 5 de agosto de 1847 e falecida em 10 de agosto de 1902, filha de Sebastião Celino de Oliveira Pinto (18/6/1819 – 27/07/1901) e Josephina Zenóbia de Oliveira. Do primeiro casamento nasceu uma pequena prole de dois filhos: ANTONIO FERREITA PINTO FILHO, vulgo “TONICO”, falecido em 30 de julho de 1921. Era casado com Ester Soares. MIGUEL FERREIRA PINTO, nascido em 30 de maio de 18864 e falecido em 17 de novembro de 1937. Do segundo casamento teve a geração de 12 filhos, sendo os seguintes: LUIZ COLOMBO FERREIRA PINTO, nascido em 9 de junho de 1872 e falecido em  Mossoró a 18 de setembro de 1953. Com o falecimento do Coronel Rodolfo Fernandes de Oliveira Martins (24/5/1872 – 11/10/1927), Luiz Colombo  foi presidente da Câmara Municipal de Mossoró, eleito pelos seus pares, para governar Mossoró durante o restante do mandato interrompido, governando de 3/11/1927 a 01/01/1929, quando nessa data tomou posse o primeiro prefeito constitucional de Mossoró, Dr. Rafael Fernandes Gurjão (24/10/1891 – 11/06/1952, eleito em 2 de setembro de 1928; JOÃO BATISTA FERREIRA PINTO, comerciante em Apodi. OLINTO FERREIRA PINTO, nascido em 1876 e falecido em a 8 de novembro de 1924, era casado com sua parente Dioclecia Lopes, filha de Antonio Lopes Correia Pinto e Maria Olímpia de Oliveira. CORONEL JOÃO DE BRITO FERREIRA PINTO, nascido em 24 de junho de 1871 e faleceu a 15 de setembro de 1934. Casou-se com a professora Umbelina Salsona Souto, natural de Assu-RN, a qual veio de sua terra natal até Apodi, montada em cavalo, onde passou a lecionar no Grupo Ferreira Pinto. SEBASTIÃO FERREIRA PINTO, funcionário público federal. ELISIO FERREIRA PINTO, casou-se em 22 de dezembro de 1910, com MARIA RÉGIS DA SILVEIRA. No dia 19 de outubro de 1914, Elísio foi eleito presidente da Intendência Municipal de Apodi, para ocupar a vaga aberta com a renúncia de seu cunhado, na pessoa de FRANCISCO DIÓGENES PAES BOTÃO, cuja renúncia se deu em 25 de agosto de 1914, por motivo de doença, o qual governou até 1º de janeiro de 1921, quando passou o cargo para seu substituto legal, na pessoa do professor Antonio Dantas. Dr. EUCLIDES FERREIRA PINTO, bacharel em Direito pela Universidade de Olinda e Recife, expedido em 17 de dezembro de 1910. Foi promotor Público de Mossoró. Casou-se em 4 de fevereiro de 1911, com Francisca do Monte. Não teve descendência. Faleceu em Mossoró a 26 de junho de 1943, quando exercia o cargo de Promotor Público. VICENTE FERREIRA PINTO, bacharel em Direito. JOSEPHINA FERREIRA PINTO. Antonia Zenóbia Ferreira Pinto, casada com Francisco Diógenes Paes Botão, este fora Intendente Municipal de Apodi. Um filho de Antonia Ferreira, Francisco Diógenes Filho foi o primeiro prefeito de Felipe Guerra, criado pela Lei nº 1.027, de 11 de dezembro de 1953, o qual foi nomeado em 5 de fevereiro de 1954, assumindo o cargo e governando até 6 de outubro de 1954, véspera da realização do pleito eleitoral que escolheria o primeiro prefeito constitucional de Felipe Guerra. Ele havia mandado matar seis grandes bois para servir na alimentação dos eleitores no dia 7 de outubro, quando sem ninguém esperar o decreto de 6 de outubro, exonerou o mesmo, haja vista que o Tribunal Superior de Justiça achou que a Lei nº 1.027/53 era inconstitucional. ZULMIRA FERREIRA PINTO, casou-se em 11 de setembro de 1897, com Lucas Soares da Silveira, filho de  Luís Soares da Silveira e Maria Benedicta Beltrão da Silveira (11/2/1845 – 03/03/1903, filha de JOAQUIM Manoel Carneiro da Cunha Beltrão e Maria Angélica Bezerra Cavalcante. MARIA CLARA FERREIRA PINTO.

         Foi Intendente Municipal (atual cargo de prefeito)  do APODI. Deputado estadual em cinco mandatos, o qual assinou duas Constituições Estaduais do Rio Grande do Norte, sendo as de 11 de julho de 1898( 3ª CONSTITUIÇÃO ESTADUAL, conhecida como ‘Constituição Chaves’ e a 4ª Constituição, promulgada no dia 25 de março de l907. Faleceu no dia  4 de agosto de 1909, em pleno 5º mandato de deputado estadual , o qual foi substituído pelo seu filho JOÃO BATISTA FERREIARA PINTO.

VICE-PRESIDENTE LUIZ DO RÊGO LEITE
FONTE – PESQUISADOR MARCOS PINTO

LUIZ DE FRANÇA RODRIGUES – 01/01/1873


# LUIZ DE FRANÇA RODRIGUES – 01/01/1873
VICE-PRESIDENTE – Francisco Sales de Carvalho

JOAQUIM JOSÉ CARLOS DE NORONHA – 23/01/1870


# JOAQUIM JOSÉ CARLOS DE NORONHA – 23/01/1870
Natural de Apodi-RN, nascido a 31 de julho de 1820 e faleceu em sua terra natal no dia 14 de setembro de 1909. Filho de  Joaquim José de Noronha e de Maria Gomes da Silveira (16/12/177/1853). Casou-se em primeiras núpcias em 15/7/1840, com Maria da Conceição Nogueira, filha do major João Nogueira da Silveira e Joana Gomes Nogueira, a qual faleceu em 31 de outubro de 1855, deixando 12 filhos órfãos.  Casou-se em segundas núpcias com JÚLIA DANTAS, de origem paraibana, que faleceu em 31 de agosto de 1884. Desse consórcio teve 16 filhos, dentre os quais destacamos a pessoa de Horácio Carlos Noronha. Joaquim casou-se em terceiras núpcias com dona MARIA DANTAS NORONHA, em 13 de janeiro de 1885, com quem teve seis filhos, atingindo assim 34 filhos.

JOAQUIM CORREIA DE OLIVEIRA LIMA - 29/01/1869


#JOAQUIM CORREIA DE OLIVEIRA LIMA  - 29/01/1869

LUIZ MARINHO DE 0LIVEIRA COSTA - 01-01-1866

# LUIZ MARINHO DE 0LIVEIRA COSTA    - 01/01/1866

CAPITÃO JOAQUIM SULPINO PAES BOTÃO - 01/01/1864


# CAPITÃO JOAQUIM SULPINO PAES BOTÃO – 01/01/1864
Natural de  Riacho do Sangue, atual cidade de Jaguaretama-CE, nascido a 17 de maio de 1792. Era casado com Dona Isabel Sabina de Oliveira, com dois filhos: FRANCISCO DIÓGENES PAES BOTÃO e ISABEL SABINA DE OLIVEIRA FILHA. Joaquim Sulpino, chefe do Partido Liberal, desfrutando de largo prestigio junto aos liberais, com respeitável e pacifica convivência com os componentes do Partido Conservador. Faleceu em Apodi no dia 30 de novembro de 1872. Esses dados biográficos de Joaquim Sulpino foi colhido  no livro “DATAS E NOTAS PARA A HISTÓRIA DE APODI, do Dr. Marcos Pinto, Coleção Mossoroense.

VICENTE FERREIRA PINTO JÚNIOR - 01-01-1857


#CEL VICENTE FERREIRA PINTO  JÚNIOR     - 01-01-1857



Tenente Vicente Ferreira Pinto Júnior, filho do Coronel Vicente Ferreira Pinto (23/07/1787 – 15/06/1847) e de Joaquina Mariana de Jesus,  casado com Maria Clara Alves  Ferreira Cavalcanti, filha de Domingos Alves Ferreira Cavalcante e de Maria Joana do Espírito Santo. Pai do Coronel Antonio Ferreira Pinto (25/05/1835 – 04/08/1909), chefe político em Apodi e exerceu a presidência da Intendência Municipal de Apodi por vários anos. Vicente Ferreira Pinto Júnior além de ter exercido a presidência da Câmara Municipal, também  exerceu a presidência do Juizado Municipal de Apodi.

LUIZ DO RÊGO LEITE


LUIZ DO RÊGO LEITE –  16/06/1847 - 01/01/1857

CEL VICENTE FERREIRA PINTO - 01-10/1847 - 2ª VEZ

#CEL VICENTE FERREIRA PINTO – 01-10/1847         
  CORONEL  VICENTE FERREIRA PINTO, natural de Apodi, nascido a  23 de julho de 1787 e faleceu a 15 de junho de 1847, filho de Alexandre Pinto Machado (tronco inicial da família Pinto em Apodi em região e de Francisca Barbosa de Amorim. Foi casado em primeiras núpcias  em  7 de janeiro de 1806, com Joaquina Mariana de Jesus, filha do tenente Manoel João de Oliveira e de Antonia Maria de Jesus

MANOEL FERREIRA DA SILVEIRA - 01-01-1845


# MANOEL FERREIRA DA SILVEIRA – 01/01/1845

CEL VICENTE FERREIRA PINTO - 01-01-1841


#CEL VICENTE FERREIRA PINTO – De  01/01/1841 a 31/12/1844
           CORONEL  VICENTE FERREIRA PINTO, natural de Apodi, nascido a  23 de julho de 1787 e faleceu a 15 de junho de 1847, filho de Alexandre Pinto Machado (tronco inicial da família Pinto em Apodi em região e de Francisca Barbosa de Amorim. Foi casado em primeiras núpcias  em  7 de janeiro de 1806, com Joaquina Mariana de Jesus, filha do tenente Manoel João de Oliveira e de Antonia Maria de Jesus, com os seguintes filhos:
1 – Reverendo Vigário João Crisóstomo de Oliveira Pinto Brasil
2 – Maria Joaquina de Jesus, casada com Joaquim José de Carvalho.
3 – Tenente Vicente Ferreira Pinto Júnior, casado com Maria Clara Alves  Ferreira Cavalcanti, filha de Domingos Alves Ferreira Cavalcante e de Maria Joana do Espírito Santo. Pai do Coronel Antonio Ferreira Pinto (25/05/1835 – 04/08/1909)
4 – Alexandre Magno de Oliveira Pinto, nascido a 17 de setembro de 1909 e faleceu em  18 de setembro de 1870 casado com Francisca Romana de Oliveira
5 – Sebastião Celino de Oliveira Pinto, casado com Josefina Zenóbia de Oliveira (faleceu em 25 de maio de 1869)
6 – Isabel Joaquina de Jesus, nascida a 16 de junho de 1820 e faleceu em  23 de agosto de 1865, casada com João Regis Cavalcante (1816 – 1899) filho de Domingos Alves Ferreira Cavalcante (18/09/1752 – 20/11/1830) e Maria Joaquina do Espírito Santo.
7 – Antonia Joaquina de Jesus, casado com Francisco de Paula Cavalcante de Albuquerque, filho de Antonio de F. Albuquerque Cavalcante e Maria Joana do Espírito Santo.
     Casou-se em segundas núpcias  em 1821 com  Maria  Gomes da Silveira, filha de  Manoel João da Silveira e Bonifacia Barbosa de Lucena (16/12/1798 – 20/07/1853),  com os seguintes filhos:
1 – José Ferreira Pinto, nascido em 1828
2 – Francisco Ferreira Pinto, nascido em 1827
3 – Vicente Ferreira Nobre Pinto, nascido em 1830
4 – Alexandre Ferreira Pinto, nascido em 19 de agosto de 1831
5 – Joaquina Gomes, nascido em 1832
6 – Maria Pinto, nascida 1834
7 – Francisca , nascida em 11 de fevereiro de 1835
8 – Luiz Ferreira Pinto, nascido 1836
9 – Alexandrina Pinto, nascida em 1840.
     Vicente Ferreira Pinto, o primeiro, era coronel da Guarda Nacional
FONTE: EM PARTE PESQUISADOR MARCOS PINTO

ELIAS ANTONIO CAVALCANTE DE ALBUQUERQUE - 01-01-1837


# TENENTE CORONEL ELIAS ANTONIO CAVALCANTE DE ALBUQUERQUE – 01/01/1837 
-   Elias Antonio, natural de Assu, nascido no ano de 1805 e faleceu em 2/10/1860.

JOÃO NOGUEIRA DA SILVEIRA - 09-10-1833


# CORONEL JOÃO NOGUEIRA DA SILVEIRA  - De 9/10/1833 a 31/12/1836
        Natural de Apodi-RN, nascido a 28/04/1790 e falecido em 9/12/1854, filho de Manoel Carvalho de Lucena e de Ana Góis. Casou-se em 3//6/1873, com Joana Barbosa de Amorim, filha do português Capitão João Antonio de Amorim e Bonifácia Barbosa de Amorim. 

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